O suspeito tinha sido denunciado à polícia pela missionária, e ele a procurou em sua casa para ameaçá-la de morte de modo que não contasse mais nada sobre o estupro. Mas lá encontrou um homem que estava protegendo a missionária, e houve um confronto corporal.
De acordo com o B.O. (Boletim de Ocorrência) na polícia, na luta o protetor da missionária tomou do agressor uma lâmina de 30 cm usada para corte de cana-de-açúcar, conhecida por podão (um exemplo ao lado), e cortou a mão direita do oponente.
O suspeito – que passou a correr o risco de ser linchado pela vizinhança – fugiu, mas, como sangrava muito, se entregou à polícia para receber cuidados médicos.
O agressor conheceu a missionária quando ela deu uma palestra em uma clínica de dependente químico. Ele confessou o estupro e o roubo de R$ 500 e dois celulares da missionária. Falou que antes de atacá-la tinha fumado crack.
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