Falta de politização do eleitorado ainda mantém a distorção: o próprio eleitor pede um favor
Você conhece alguém que votou em quem o favoreceu pessoalmente, com um emprego, um lote, asfalto na sua rua, dinheiro, remédio, consulta médica ou cirurgia? Isso é mais comum do que podemos imaginar. As campanhas como a “Eleições limpas – não vendo meu voto”, de iniciativa da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), alertam sobre a importância do voto consciente, a necessidade de conhecer o candidato e o valor do voto.
Campanhas mostram que uma proposta indecente feita por candidato corrupto precisa ser contestada de forma veemente. O problema é que a falta de politização do eleitorado ainda mantém outro tipo de distorção: o próprio eleitor procura um candidato e pede um favor em troca do seu voto. JornaldaMetrópoli.com.br
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Corrupção às avessas: proposta indecente é feita por eleitores na Bahia
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